Para obter informações de como utilizar este software, faça um Tour Guiado.
É apresentada uma solução inicial a partir do valor da excentricidade igual a 0,67. O usuário é estimulado a variar este parâmetro para refletir sobre a visualização do resultado. O programa admite somente excentricidades que variam entre os valores 0 e 1. Os casos de órbitas com e > 1 não são considerados.
Órbita | Excentricidade |
---|---|
Circular | e = 0 |
Elíptica | 0 < e < 1 |
Parabólica | e = 1 |
Podem ser verificados os casos no Sistema Solar:
Planeta | Excentricidade (e) |
---|---|
Mercúrio | 0.2056 |
Vênus | 0.0068 |
Terra | 0.0167 |
Marte | 0.093 |
Júpiter | 0.048 |
Saturno | 0.056 |
Urano | 0.046 |
Netuno | 0.0097 |
Permite inserir valores de excentricidade, entre 0 e 1, para visualizar a forma da órbita.
Este botão permite visualizar o movimento orbital em diversas velocidades. No caso deste exemplo, 5 ms é o intervalo de parada do movimento de 5 milisegundos para posterior reinício de exibição. Quanto maior o intervalo, mais lento é o movimento. Note que os movimentos não obedecem a uma escala real, mas sim àquela estabelecida pelo usuário.
Os resultados são mostrados no canto superior esquerdo da tela.
Alguns navegadores possuem o recurso de exibir o programa em tela cheia. Para visualizar o programa nesse modo, utilize a tecla F11 do teclado.
A Equação de Kepler, formulada pelo matemático e astrônomo Johannes Kepler (1571-1630), determina a Anomalia Média (M) e Anomalia Verdadeira (V) a partir da Anomalia Excêntrica (E). É possível, por meios não elementares, calcular a Anomalia Excêntrica a partir da Anomalia Média.
Esta equação relaciona informações geométricas (Anomalia Excêntrica e Excentricidade orbital (e)) com informações dinâmicas (Anomalia Média e Anomalia Verdadeira). Seu uso mais comum é, a partir de M e e, resolver E. Esta é uma equação transcendente, porém existem métodos que resolvem este problema por aproximações sucessivas.